Colhi na seara dos sonhos
Das ilusões, das utopias.
Cada palavra que semeei
Dela nasceu poesia.
A mente, campo fértil, arado
Onde o poeta pode plantar
Quando a alma não é estéril
É fácil colher, depois de semear
Poesia, água que vai jorrando
Sacia a sede de quem a ler
O poema é mais que fado ou pranto
É o palco, onde tudo podemos ser.
Será dom de Deus, ou magia
Qu’ invade o poeta escritor
Na verdade, o poeta e a sua poesia
São, sinónimos de amor.
quarta-feira, 31 de março de 2010
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