quarta-feira, 31 de março de 2010

Mãe

Mãe, tu que me deste a vida
E no teu ventre me carregaste
Aí me deste abrigo
E guarida
Nove meses de gravidez.
Tudo que sei!
Me ensinaste
De boas maneiras,
Me educaste
Algumas…
Infelizmente…
Não ouvi
Pensei que tudo sabia.
Quão errado estava
Quando teus conselhos rejeitava
Mera infantilidade.
O resultado?
Já se conhece
Foi-se o pingo de alegria
Só a tristeza restou
restos de um homem
Que ao atingir sua maturidade
Seus erros…reconhece
Alguns…sendo em demasia.
Mãe, este que tanto te ama
Quando perdido
É por ti que chama
Beijos no rosto
Sussurros no ouvido
Sabes de tudo o que gosto.
Mãe…
Aqui fica a homenagem
À mulher que sempre me acompanhou
E…
Em nenhum momento
Me abandonou.
Por tudo isso te agradeço
Mesmo sabendo que não mereço
Vários erros cometi!!!
Mãe
Desculpa se algum dia te magoei
Se alguma desilusão te causei
Mas ficas agora a saber
Que sempre morarás no meu coração.

Mãe…
Jamais te esquecerei.
Esta mensagem
Carrego na bagagem
Nesta longa viagem
(a minha vida).
Mãe…
Esta homenagem
Que, pecando por defeito
A minha querida mãe
Bem a merece.

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